
João era o “ninguém”. Catou por ali um resto de carvão, também uma folha meio amarelada… Um resto de papel pardo. Escreveu. Sem interesse desfez-se da peça por ali mesmo. Alguém leu. Já não chamavam-no “joão ninguém”. Chamavam-no “João que Escreveu”, pois se tornou alguém.